domingo, 30 de novembro de 2008

Do Sonho aos Ares

“ Aqui sou um passarinho Que as penas estão por dentro Por isso aprendi a cantar: Voar, voar, voar...” Construir uma casa, um prédio, um instrumento musical é algo que exige habilidades. Mas inventar um avião não é algo que qualquer um faça. Santos Dumont fez! Mesmo que, por diversas vezes seu intento tenha falhado, pois o “pássaro” devia ser pesado demais ou muito grande, mas o sonho era alto e intenso. Assim foi que há 108 anos atrás o 14 Bis realizou seu primeiro vôo e Dumont foi considerado o pai da aviação. Essa história pode ser comparada com as outras histórias que registram invenções que dispomos atualmente, principalmente com a invenção e evolução da informática no que diz respeito ao aprimoramento das técnicas de fabricação e uso desses produtos. Não foi com o primeiro protótipo que Dumont alcançou os ares, assim também a informática não dispôs de dados de armazenamento de informações como os que possuímos atualmente. Em 1980, época em que surgiram os primeiros computadores, não havia pen drive, entretanto este só foi possível de ser inventado porque os primeiros computadores existiram. Pode-se dizer que tudo é evolução. Aliás, o que tentava comprovar Charles Darwin em 1859, cabe a quase tudo. Nesse sentido, se a vida é evolução, a evolução da informática também nos afeta das mais diversas maneiras: seja em nossos hábitos, costumes ou modo de trabalho/ produção. Toda vez que o ser humano precisa utilizar uma máquina qualquer, está também se adequando a ela em algum aspecto. O mais notável é a transformação do conhecimento, pois ao precisar aprender a manusear um equipamento qualquer, aprimora também seu modo de ser em família, na sociedade e no trabalho. No aspecto profissional a informática modifica nossa vida à medida que nos impulsiona a entendê-la em seu funcionamento. No entanto, muitas vezes as pessoas são levadas a usar as invenções mais recentes não muito porque sentem vontade e sim por necessidade. E assim foi em relação ao uso da internet. A usamos quando precisamos trocar experiências com nossos professores, fazer pesquisas, e até mesmo conversar com um familiar distante.