domingo, 28 de dezembro de 2008

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008



Brancusi, rio Sena, Paris, Torre Eiffel, Um lugar na platéia... nem muito longe nem muito perto...
Reverberações dos símbolos sagrados

Com o auxilio de um programa de computador, o google earth, o centro de pesquisa da NASA consegue rastrear e acompanhar o percurso do papai-noel na véspera de natal. Ele parte do pólo norte, em seu trenó e passa pela Nova Zelândia, New York, Pequin, um breve deslize pela muralha da China, o Taj Mahal, o estádio do Ninho e tem horário certo para passar no Brasil, 00:45 minutos do dia 25. Eis uma crença que se mantém porque há algo de belo e mágico, os doces sonhos infantis do natal... T
Natal, quantos símbolos essa data conserva e mantém? Quem ousaria desmentir essa tradição? Mas o que existe de história na construção desse dia? O dia de natal para os Cristãos é a data que marca como nascimento de Jesus Cristo. O ser divino, nascido de uma virgem, filho do Espírito Santo, tido como principal símbolo da religião católica. No entanto, para os pagãos, este mesmo dia – 25 de dezembro marcava a data de uma homenagem que os persas faziam ao deus Mitra. Para eles, esse deus representava/era responsável pela ordem e pelo equilíbrio do cosmos. Quem ousaria dizer que o dia de natal, celebrado fervorosamente por nossos pais e avôs como dia santo católico teve origem nesta data que para os persas era justamente o dia que destinavam para homenagear seu deus.
Que deus era esse? O nome mitra não parece que foi de todo esquecido. Ainda ouvimos em algumas raras exceções essa palavra. Basta procurar um pouquinho para descobri-la bem em cima da cabeça do papa, cardeais e bispos católicos. Mitra também é o nome que recebe o chapeuzinho que eles usam. Eis a reverberação da herança de nossas crenças!
As crenças, parece-me, antes de serem seguidas e proclamadas precisaram ser defendidas. Foi por isso que foi decido no Concílio de Toledo em 447, quando a igreja pintou o quadro que retratava a figura do demônio. E esse demônio foi assim representado: dois chifres, imenso e escuro.
Para os pastores o que poderia haver de mais importante e que merecesse ser reverenciado? O deus Mitra – um touro símbolo da força, da masculinidade e do poder. Como precisavam de novos pastos, eram por necessidade, expansionistas. Com isso levavam também a crença no referido deus, chegando no início da era cristã à Índia, Babilônia e Portugal.
“ É o mistério e a maravilha que alimentam as nossas almas, e não o Graal em si. A beleza reside em sua natureza etérea.” P. 360
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Sites consultados:
http://www.cacp.org.br/midia/artigo.aspx?lng=PTBR&article=1267&menu=16&submenu=3
http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2004/12/natal_e_mitra.html

domingo, 7 de dezembro de 2008

Blogs na Educação

O termo blog é uma abreviação de weblog. E, encurtando o caminho, é um diário digital onde são divulgados textos, fotos, vídeos, músicas e tudo isso junto numa complexa rede chamada de hipertexto. Registrar informações e acessá-las quase que simultaneamente dá a esse diário um caráter totalmente diferente daquele que era guardado às sete chaves...
Aquele, aliás, era para ser secreto mesmo. Ou, no máximo para ser compartilhado com a melhor amiga. Este, porém, tem caráter público. Objetiva divulgar toda e qualquer espécie de informação. Há vários sites na internet que divulgam experiências sobre trabalhos educacionais com blogs. Um dos que li até discute a possibilidade de os trabalhos com blogs serem a oportunidade de recuperar-se o atraso da educação do nosso país. A mestranda embasa a tese na teoria de Bakhtin, a teoria do discurso e da importância da comunicação para a construção do ser humano. Outros mostram trabalhos bem sucedidos com leitura de textos literários a partir da criação de blogs com os estudantes. Tudo isso é bastante animador.
Por isso, é que estamos fazendo as primeiras experiências pessoais com esse recurso, por intermédio do NTE, mas este é um caminho que também precisa ser bem alicerçado para não ser apenas mais uma moda na educação. Há que se ampliar os olhares para afirmar que são a possibilidade de progredirmos na qualidade da educação.



Site visitado:
http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_arquivos/45/TDE-2008-06-20T133813Z-2755/Publico/2008_TheliaTheophiloBezerra.pdf

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Diferenças entre sofwares livres e softwares proprietários

De acordo com o site http://www.paraibaonline.com.br/dicionario.htm a definição de software é: “É a parte do computador que você xinga.”
E quem nunca sentiu vontade de xingar? Porém o que não sabia é que existem diferenças entre softwares (programas). Há os que são denominados software livres, cujas características podem ser descritas como: permite executar, copiar, estudar e modificar; o usuário tem acesso irrestrito ao código-fonte, software é um serviço, o que envolve desenvolvimento, distribuição, suporte; não é necessariamente gratuito, depende do tipo de licença. E há os denominados softwares proprietários, com algumas diferenças do livre: possui um código fechado o que impossibilita sua abertura, estudo ou modificação; é valorizado como um produto, com vistas à obtenção de lucro; é preciso que o usuário adquira sua licença, a qual determina a quantidade de usuários que podem fazer uso do programa.