sexta-feira, 22 de abril de 2011

Querido diário,

13 de abril de 2011 – 18hs

Querido diário, penso que conversar seja uma necessidade de todas as pessoas. Você pode conversar com um amigo que está presente e também um que não está presente, que está apenas com suas ideias... Nesse caso, esse amigo pode ser um livro.

Sidney Sheldon, que escreveu “Os doze mandamentos”, volta no tempo de Moisés, o homem que desceu da montanha com duas tábuas de pedra onde estavam escritos os mandamentos da lei de Deus. Será que lembro quais são? Sim. Amar a Deus sobre todas as coisas; Não tomar seu santo nome em vão; Guardar domingos e festas; Honrar pai e mãe; não matar; Não cometer adultério; Não roubar; Não levantar falso testemunho; Não cobiçar; Não mentir; Não fazer mal ao teu semelhante.

É! São regras de ouro. Se as pessoas as seguissem o planeta seria muito melhor... Mas, não bastasse o fato de eles não serem seguidos, Sidnei ainda escreveu doze contos, mostrando que todas as pessoas que descumpriram esses mandamentos se tornaram felizes e bem sucedidas. Tiveram os problemas resolvidos. Esse livro não me pareceu uma boa companhia!

O contrário posso dizer do livro “O despertar da Intuição”, de James Praagh. Com ele pude encontrar alívio em muitos momentos de confusão, esperança em muitos momentos de medo. O que ele escreveu fala sobre espiritualidade. De como é importante sentirmos o calor do sol, pois o sol é obra de Deus. Incrível como o nosso pensamento acelerado consegue tranqüilizar-se com a respiração adequada. Inspirar e expirar até o fim ajuda a acalmar...

Isso porque temos a nossa disposição um aparelho que nem sempre se preocupa com a saúde mental das pessoas. E essa história está no livro “Janela mágica”, do gaúcho Jéferson Assumção, com o pseudônimo de Alécio Alencar. Ele conta a história de Carlos, que foi tido como exemplo do que pode causar a televisão na cabeça de um menino. O Carlos já não jogava mais futebol e nem brincava com os amigos, só queria ficar em frente à telinha...