Quem já não esteve na situação de perguntar: se Deus é bom, por que permite que eu passe por essa situação tão difícil? E quando esse questionamento é feito é porque estamos distantes da maior riqueza que alguém pode ter: a Fé!
Não gosto muito de entrar na onda de ler um livro que traz na capa a inscrição: o mais lido na lista do The New York Times ou Best Seller. Mas iniciei a leitura da obra “A Cabana” por sugestão de uma Amiga que narrou a história até a página 86. Diante de uma narrativa tão bem construída e com um tema tão em voga, como recusar?
Há um capítulo em que Mack, o protagonista, recebe uma explicação sobre liberdade e essa explicação é muito convincente para mim.Conforme compreendi, o ser humano interpretou muito ao seu modo essa história de que temos liberdade. Temos liberdade sim, mas ela está, ou deveria estar relacionada ao Supremo! E esse supremo não são as leis humanas, as quais são suscetíveis a equívocos, mas sim as leis que regem a Vida – Deus.
E Deus, nos revela o enredo da história, é Pai de bondade que quer o bem para todos os filhos: sejam eles católicos, judeus, muçulmanos, negros, amarelos, pobres, ricos, homens ou mulheres. Esse amor é tanto que o Pai fez muitas coisas (no livro temos mais detalhes e melhores explicações) para e por amor aos filhos). Ler um livro assim é ampliar a visão de mundo, a compreensão da vida e de todo o mistério que a cerca. Consolida e fortifica nossa esperança de que a Vida é um presente para ser recebido com todo amor e carinho, mesmo nos momentos difíceis e de maior tristeza. Faz acreditar que só seremos Severinos até que alcancemos a capacidade amar a vida da mesma forma que nosso Pai ama!
Acredito que esse livro precise ser conhecido não para alcançar o objetivo de vendas proposto pela editora e ou pelo autor, mas para que mais pessoas possam ajudar a ampliar a consciência de que a política, a economia e a religião são meras instituições. E que o humano, a Vida estão acima disso tudo!
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